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Registador Metrológico de Temperatura protege o consumidor final

A distribuição, preparação e venda de produtos alimentares desrespeitando o controlo de temperaturas coloca em perigo o consumidor final e reverte o seu índice de confiança.

No contexto alimentar, o significado de segurança está subjacente aos direitos fundamentais do consumidor, que se articulam em torno das garantias da segurança e da saúde através do alimento. A Qualidade e a Segurança dos Alimentos, nas suas várias dimensões, estão entre os temas que têm suscitado, em vários países, discussões e abordagens múltiplas. Prova disso, são os mais diversos casos identificados pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), relativos à contaminação de géneros alimentícios destinados ao consumo humano. A crescente notoriedade mediática para o tema da comercialização de alimentos perecíveis em más condições reverte o índice de confiança do consumidor.

A confiança é a principal variável na definição de qualidade percecionada pelo consumidor antes do consumo, pelo que todos os indicadores que possam incrementar transparência ao processo, serão eles também um vetor de desenvolvimento de confiança na qualidade dos alimentos.
A imposição de uma conduta exemplar por parte das indústrias alimentares e da cadeia de frio transportou estes sectores para um nível de integridade e responsabilidade que as marcas precisam de garantir para continuar a proporcionar uma experiência de valor ao consumidor final. Os controlos das temperaturas nos múltiplos ambientes atuam, não só como uma obrigação legal, como processos que apontam à prevenção de falhas que geram perda de stocks, deterioração das marcas e numa outra fase, a ações preventivas de manutenção e gestão de recursos.

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